Muitas vezes vemos nos
noticiários a população indo às ruas, revoltados com um governo, com uma
decisão dotada que não concordam, para reivindicar direitos ou para outros
motivos, mas não pense que essa medida dotada é recente. Desde o século XVI
vemos que já havia revoltas, como a revolta religiosa.
Apesar de termos movimentos
religiosos nas ruas, nada se compara ao movimento no período em que a Igreja
Católica foi fortemente abalada por motivos até então ditos razoavelmente
considerável, onde o clero estava mais preocupado com bens materiais e levando
para si a ambição de sempre ter algo em cima dos ensinamentos.
Mesmo sendo um acontecimento
de alguns séculos passados, ainda falamos disso por ser ter sido, um
acontecimento muito marcante para os credores, até por que, mesmo vivendo em um
país laico, grande parte da população ainda é católica, ou vem de ensinamento
do catolicismo.
No entanto, o real motivo de
toda essa revolta, assim como nos dias de hoje, aqueles que exercem cargos mais
elevados, comandam e sempre acabam indo
muito além do correto, e neste período a burguesia começou a ter poder, porém
logo tivemos a intervenção de Martinho Lutero, e mesmo sendo considerado um
grande herege, não deixou de lutar para fundamentar aquilo que acreditava, tentando
assim, da melhor maneira possível mostrar a população suas ideias e
pensamentos. Comparando com os dias de
hoje, vemos o quanto esse passado ainda se faz presente; apesar de ser de
formas diferentes ainda temos aqueles que são considerados loucos por não
estarem de acordo com a grande massa, e por muitas vezes não fazerem o que
aparentemente é o certo a ser feito.
Sendo assim, podemos afirmar
que sempre existiu e sempre existirá aqueles que concordam com as regras
estabelecidas e sempre haverá os “fora da lei” que sempre irão questionar,
argumentar e se opor a todos os princípios que cada um, individualmente acha
não ser bom coletivamente.
Por: Stephanie Souza
Por: Stephanie Souza
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