Imagine que você perdeu o emprego que tanto batalhou para ter, marido/mulher dos sonhos, que você tanto amava, a liberdade de coisas banais que todo mundo faz, até a memória por um trauma e/ou a sanidade. Você psicologicamente aguentaria tantas perdas, e ainda sim veria o lado bom das coisas!? “O lado bom da vida” livro de Matthew Quick, vem nos mostrar isso no dilema vivido pelo personagem Pat, que perde a memória de 4 anos vividos em um sanatório, e quando sai do “lugar ruim” assim descrito por ele, recomeça uma vida que para ele era apenas um filme da própria vida, onde tudo, como nos filmes, iria acabar bem. Pat vive o momento mais delicado de sua vida, onde espera pela ex esposa e tudo o que ele faz é em função do tão esperado reencontro, que na verdade nunca viria a acontecer.
O livro que propõe uma perspectiva de vida diferente da que estamos acostumados, do cotidiano, mostra o quanto o personagem Pat sofre por dentro e mesmo assim ergue esperanças todos os dias. A finalidade das palavras que Pat usa, seu modo de agir e principalmente de pensar me intriga bastante de um modo positivo, onde me entrego na leitura por completo, e me vejo com seus pensamentos de um menino de 35 anos de idade que se recupera de sua perda de sanidade passando por dificuldades tremendas pra alguém que tem a grande falta da saúde mental. Pat encara o mundo de forma otimista onde pessoas que são pessimistas ou até mesmo realista o provoca um distúrbio em sua mente, o modo que passa as coisas e as pessoa pela mente de Pat faz com que eu me fascine pelo seu jeito de pensar de uma criança presa dentro de um homem, descrevendo as coisas, por sinônimos ou apelidos menos violentos pra ele, “tempo separados” o modo que define o tempo onde Nikki sua ex esposa ficará longe dele, mas o tempo será apenas uma parte de seu filme, onde Nikki volta para que finalmente tenham um final feliz, “lugar ruim” o modo que define o sanatório, o lugar onde passou por quatro anos, e se lembra apenas dos meses finais.
Contudo vemos o quanto a história vivida por Pat nos mostra a realidade de alguém que não possui uma realidade e procura viver por meio de uma imaginação própria que mostra pra ele que aquilo que ele vive não é tudo e que vai mudar, “todo protagonista precisa viver a parte ruim de seu filme para enfim vir o final feliz”, cita ele em um de seus refúgios da tristeza. Mas se cada um vive seu próprio filme, por que não acreditar que existe mesmo sempre o lado bom da vida?!
O livro que propõe uma perspectiva de vida diferente da que estamos acostumados, do cotidiano, mostra o quanto o personagem Pat sofre por dentro e mesmo assim ergue esperanças todos os dias. A finalidade das palavras que Pat usa, seu modo de agir e principalmente de pensar me intriga bastante de um modo positivo, onde me entrego na leitura por completo, e me vejo com seus pensamentos de um menino de 35 anos de idade que se recupera de sua perda de sanidade passando por dificuldades tremendas pra alguém que tem a grande falta da saúde mental. Pat encara o mundo de forma otimista onde pessoas que são pessimistas ou até mesmo realista o provoca um distúrbio em sua mente, o modo que passa as coisas e as pessoa pela mente de Pat faz com que eu me fascine pelo seu jeito de pensar de uma criança presa dentro de um homem, descrevendo as coisas, por sinônimos ou apelidos menos violentos pra ele, “tempo separados” o modo que define o tempo onde Nikki sua ex esposa ficará longe dele, mas o tempo será apenas uma parte de seu filme, onde Nikki volta para que finalmente tenham um final feliz, “lugar ruim” o modo que define o sanatório, o lugar onde passou por quatro anos, e se lembra apenas dos meses finais.
Contudo vemos o quanto a história vivida por Pat nos mostra a realidade de alguém que não possui uma realidade e procura viver por meio de uma imaginação própria que mostra pra ele que aquilo que ele vive não é tudo e que vai mudar, “todo protagonista precisa viver a parte ruim de seu filme para enfim vir o final feliz”, cita ele em um de seus refúgios da tristeza. Mas se cada um vive seu próprio filme, por que não acreditar que existe mesmo sempre o lado bom da vida?!
Por: Emily Trajano N° 41
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